Os portões estiveram cerrados. O silêncio foi voto. Uma clausura necessária, embora não poucas vezes indesejada... momentos de maior indefinição, outros de nítida clarividência; meses a fio, a marinar uma decisão: encerrar definitivamente os portões ou reabri-los para um novo fôlego. Não foi necessário fumo branco, nem encíclica ou bula para estarmos aqui, hoje, a anunciar continuidade. Um continuum calmo e paulatino, tal como a regra assim exige.
Voltamos às lides; antigas rúbricas, algumas novidades, mas acima de tudo, dar voz às negras melodias que desde 2009 povoam este espaço.
De veris rerum... ostium apertum.
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